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secret slots promotions,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Quatro dias depois, em 10 de março, foi publicado o decreto 138/2014, em que a prefeita suspende a aplicabilidade do parágrafo único e dos incisos do artigo 59 da Lei Orgânica Municipal, que trata do julgamento de infrações político-administrativas, e do ''caput'' e dos incisos do artigo 60 da mesma lei, sobre a cassação do prefeito. No decreto, Maria Dulce justifica que tais artigos estão sendo questionados na Justiça estadual e que estes vão de encontro às Constituições Federal e Estadual. Com isso, deixaria de ser infração o prefeito não passar informações à Câmara e ficariam os vereadores proibidos de apreciar denúncias e de instaurar pedidos de cassação. Vereadores concordaram que decretos do Executivo não podem anular artigos da Lei Orgânica, pois esta só pode ser alterada por lei, aprovada pela Câmara. O então vice-presidente da Câmara, Everaldo dos Santos, entendeu que o decreto é um atentado ao Estado de direito e ''"é letra morta"'', e que haveria ligação entre o decreto e a CPI aberta, Para Everaldo, a desobrigação de a Prefeitura fornecer documentos dificultaria fiscalizações, mas a CPI continuaria a funcionar e, se a Prefeitura negasse a entrega de documentos, a Justiça seria acionada. O vereador Edson Onofre disse que não entendeu os respaldos da prefeita e que seria preciso analisar o motivo da assinatura do decreto. A vereadora Ângela Maria Coutinho Pereira afirmou que o decreto ''"Não tem lógica"'' e não teria validade, e que ''"Nunca houve bom senso entre a Câmara e a prefeitura; eles acham que o vereador não deve fiscalizar."''. Ao portal Folha Vitória, o procurador do município, em nome da prefeita, disse que os artigos apontados no decreto ferem a Constituição Federal, e que o decreto suspende os efeitos dos artigos, mas não os anula. O procurador negou que houvesse relação entre o decreto e a abertura da CPI. Ao jornal ''A Tribuna'', Maria Dulce disse que o decreto não impede a CPI, tratando-se de questões de inconstitucionalidade, e que seu gabinete estaria à disposição de qualquer vereador.,Migrou para o PMDB e atuou como Secretário de Relações Governamentais em Brasília no Governo Moreira Franco. Foi candidato a prefeito, em 1988, e suplente do senador Nelson Carneiro em 1978..

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